Em um momento fervoroso na atual corrida eleitoral, grupos ligados tanto à Situação quanto à Oposição têm sido acusados de criar e disseminar músicas de campanha falsas, sem o conhecimento ou aprovação de seus líderes. Esta prática controversa tem levantado sérias questões éticas e ameaça minar a integridade do processo democrático.
As chamadas "músicas fake" têm como alvo principalmente membros da composição da chapa majoritária dos partidos (MDB e PSDB), espalhando desinformação e potencialmente influenciando eleitores de maneira fraudulenta. Especialistas em direito eleitoral alertam que essa tática não apenas é antiética, mas pode também infringir leis eleitorais.
Em meio a esse cenário turbulento, um candidato tem se destacado por sua postura firme e ética: Marcos Loló. Sendo o único candidato a vereador, a se pronunciar publicamente contra essas práticas questionáveis, Loló tem demonstrado um compromisso inabalável com a transparência e a integridade eleitoral.
A postura de Marcos Loló tem ressoado fortemente entre os eleitores, que expressam crescente preocupação com a disseminação de desinformação durante o período eleitoral. Analistas políticos sugerem que a atitude corajosa de Loló pode ser um divisor de águas nesta eleição.